Apetece-nos transformar o amor em algo físico, material, algo que se possa usar sempre, como se faz com o C.C. que está sempre na carteira.
Eu quero fazer de ti uma miniatura para que possa levar-te todos os dias, a toda a hora, para Santiago, para Alcoitão, comigo, junto a mim, dentro da minha mala ou enfiado no meu bolso.
- No coração já tu estás há um ano. E ninguém de lá te tira.
És a minha vida,
Quero-te para sempre,
Mais que para sempre!