quarta-feira, 23 de junho de 2010

As coisas já eram difíceis, mas assim... São impossíveis, são desgastantes demais. Gostava de saber onde estás, se aí, se "aqui", como tens estado sempre. Mas não estás aí e aqui também não. Eu não sei onde estás. Eu não sei o que estás a fazer. Eu não sei o que és de minuto em minuto. Eu não sei muito nem sei pouco, simplesmente não sei nada. Eu não sei que raio de dia foi o de ontem. Eu não sei que porcaria de dia foi hoje, muito menos saberei a farsa de dia que será amanhã. Sei que ontem foi mau, hoje foi péssimo e amanhã será insuportável. Nos outros que se seguem não sei. Estou entre a margem do saber e do palpite, e os palpites já pouco me servem. Não sei nada, e gostava de saber.
Não sei o que é de ti, ponto final... Parágrafo.